Vem sendo o meu lema de uns tempos pra cá.
Eu me desliguei de tudo um pouco, até de mim mesma, eu soltei toda aquela pressão cotidiana e me deixei levar pela loucura descompensada que se tornou minha vida com tanto tempo livre.
Andei por lugares que nunca imaginaria, dentro e fora de mim. Me embriaguei de lucidez durante o dia, mas tive overdoses de felicidade (com vodka) em algumas praças por aí durante a noite escura. A mesma noite que me trouxe grandes (novos) amigos de infância. Durante essas noites acabei percebendo que realmente nem tudo é o que parece ser, por que eu, doce, triste, sozinha, de repente estava lavando a alma com tanta alegria, e nem havia me dado conta.
Eu tenho tentado dizer a mim mesma que tudo isso é real, e que eu não preciso mais ficar trancada num apartamento frio. Eu estou tentando me convencer de que tudo pode dar certo, ainda que poucas vezes na vida. Em meio a toda essa loucura desenfreada eu nem tinha me dado conta de quão bonitos tem sido os meus dias, cheios de sol (ainda que com chuva), cheios de vida e de vontade.
Tudo o que tenho agora são algumas palavras, folhas de papel e tinta. Tenho muitas histórias para contar e uma imaginação que só se compara à minha vontade de escrever. Tenho um amor imensurável e algumas aventuras e desventuras dentro de um labirinto que chamo de coração. Eu tenho aqui comigo também muita magia, muita poesia, muita palavra bonita e carinho para oferecer. Eu tenho aqui comigo uma coisa engraçada, que não se explica e não se descreve, apenas se sente, e se chama felicidade.
Em algum momento existiu sim, aquela velha pobreza de espírito, de carinho, de alento, que de repente desapareceu. Eu tenho vivido então a magia de me sentir completa, de não ser apenas mais uma no mundo.
E por Deus, que permaneça a mim a inspiração para escrever, agora que a tristeza inexiste.
Ao meu amor, grande amor, que me devolveu toda a graça que tem viver.
Aos meus amigos, que não sejam breves.
À minha vida, que agora é inteira felicidade, e não descobre mais tristeza maior. Essa vida vale à pena mais uma vez.
Eu tenho tentado dizer a mim mesma que tudo isso é real, e que eu não preciso mais ficar trancada num apartamento frio. Eu estou tentando me convencer de que tudo pode dar certo, ainda que poucas vezes na vida. Em meio a toda essa loucura desenfreada eu nem tinha me dado conta de quão bonitos tem sido os meus dias, cheios de sol (ainda que com chuva), cheios de vida e de vontade.
Tudo o que tenho agora são algumas palavras, folhas de papel e tinta. Tenho muitas histórias para contar e uma imaginação que só se compara à minha vontade de escrever. Tenho um amor imensurável e algumas aventuras e desventuras dentro de um labirinto que chamo de coração. Eu tenho aqui comigo também muita magia, muita poesia, muita palavra bonita e carinho para oferecer. Eu tenho aqui comigo uma coisa engraçada, que não se explica e não se descreve, apenas se sente, e se chama felicidade.
Em algum momento existiu sim, aquela velha pobreza de espírito, de carinho, de alento, que de repente desapareceu. Eu tenho vivido então a magia de me sentir completa, de não ser apenas mais uma no mundo.
E por Deus, que permaneça a mim a inspiração para escrever, agora que a tristeza inexiste.
Ao meu amor, grande amor, que me devolveu toda a graça que tem viver.
Aos meus amigos, que não sejam breves.
À minha vida, que agora é inteira felicidade, e não descobre mais tristeza maior. Essa vida vale à pena mais uma vez.
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